quinta-feira, 26 de novembro de 2009

“FAZENDO SACRIFÍCIOS”



“Depois dessas coisas, pôs Deus Abraão à prova e lhe disse: Abraão! Este lhe respondeu: Eis-me aqui! Acrescentou Deus: Toma teu filho, teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto, sobre um dos montes, que eu te mostrarei. Levantou-se, pois, Abraão de madrugada e, tendo preparado o seu jumento, tomou consigo dois dos seus servos e a Isaque, seu filho; rachou lenha para o holocausto e foi para o lugar que Deus lhe havia indicado”(Gênesis 22:1-3).

Deus, às vezes, pede coisas bem estranhas. Noé teve de construir uma arca a quilômetros de distância da água mais próxima e providenciar, nela, baias que de alguma forma pudessem receber animais. (Ele certamente imaginando como reuniria os leões e ao mesmo tempo como os manteria afastados das zebras!)

Nada, porém, se iguala exatamente à tarefa confiada a Abraão. Deus não só lhe pediu que matasse seu filho, mas também estava tirando dele a resposta à promessa pela qual aguardara 25 anos. Isaque era o herdeiro de Abraão, o filho prometido a ele e a Sara, a criança nascida em sua velhice. A morte de Isaque mataria também o sonho.

Ou não?

Ao que parece, Abraão não perdeu tempo preocupando-se com o problema. Na manhã seguinte, levantou cedo, arreou o jumento, acordou o rapazinho e dois servos, cortou madeira (precisaria de gravetos para acender o fogo) e partiu para uma viagem de três dias. O que lhe teria passado pela mente durante aqueles três longos dias? Imagino que Abraão tenha falado muito com Deus. O relacionamento dele com o Senhor era suficiente para confiar em Deus. Não compreendeu; sabia que obedecer a Deus o feriria profundamente, mas levou adiante. Permaneceu obediente. Quando chegou ao lugar, construiu um altar, amarrou o filho, colocou-o sobre o altar e levantou o cutelo.

Algum de nós conseguiria confiar tanto em Deus?

Nosso coração treme ao pensar no sacrifício de um ser humano. Seríamos prudentes, no entanto, em refletir como essa história retrata de modo espantoso o que o próprio Deus faria futuramente por nós. Da mesma forma que Isaque carregou a lenha para o sacrifício, Jesus carregou a própria cruz até o Gólgota. Como Abraão colocou Isaque sobre o altar, Deus colocou seu Filho na cruz. Como Abraão levantou o cutelo para matar seu filho em obediência a seu Senhor, Deus permitiu que Jesus fosse morto para que o pecado pudesse ser castigado e o perdão oferecido. Abraão sabia que Deus proveria o cordeiro para o sacrifício (22:8). Séculos depois ele o fez. João Batista apontou isso para seus seguidores. “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29).

Até que ponto você confia em Deus realmente? O suficiente para morrer por Ele? O suficiente para permitir que um sonho morra? Será que o suficiente para viver para Ele?

Fique na Fé.

Publicado da “A Bíblia da Mulher Que Ora” Stormie Omartian

terça-feira, 24 de novembro de 2009

"Mulher de Deus"


Quando Uma Mulher De Deus Vence Seus Desafios, É Porque Ela Confiou Em Deus.

Quando Uma Mulher De Deus É Boa No Que Faz, É Porque Ela Praticou.

Quando Uma Mulher De Deus Alcança Seus Objetivos, É Porque Ela Jamais Desistiu.

Quando Uma Mulher De Deus Cresce, É Porque Ela Tem Raízes.

Quando Uma Mulher De Deus Alcança Seus Resultados, É Porque Ela Perseverou

Quando Uma Mulher De Deus se Sente Feliz, É Porque Ela Esqueceu O Seu Passado

Quando Uma Mulher De Deus Fala Bem, É Porque Ela Sabe Que Ouvir É Melhor.

Quando Uma Mulher De Deus Aprende, É Porque Ela Persiste Em Meditar.

Quando Uma Mulher De Deus Se Realiza, É Porque Ela Sabe Servir